Olá - Já lá vai um tempo eu sei - Antes que desatem num pranto por ter abandonado o lar e regressado passados 4 meses quando já não há tantas fraldas para mudar… Permitam-me que explique porque razão não escrevo desde o ano passado.
Andei numa demanda à procura do rabetinha que há em mim. É, foi isso.
Importa explicar o que é o rabetinha. O rabetinha adora imenso tons salmão, custa-lhe ver homens à luta e aprecia peixinho grelhado à beira mar. E sim, todos nós temos um.
O rabetinha é um alter-ego que todos os homens, sem excepção, têm guardado lá num cantinho junto ao saco desportivo com o símbolo antigo da Adidas. É o piquinho a azedo que pingou na grande bifana carregada de mostarda e alho que é um macho.
Isto para dizer que o rabetinha faz parte do Homem heterossexual. Não tem mal, não há mariquice nisso (ou havendo é inofensiva). E identificá-lo faz parte do processo de desenvolvimento de todo o indivíduo. Descobri o meu rabetinha e sou mais feliz.
Sabem que é a Jaslene? Eu não. Mas o rabetinha que há em mim sabe que a Jaslene venceu o América’s Next Top Model cycle 8 da Tyra Banks. Eu estou-me perfeitamente a cagar para isso. Já o rabetinha que há em mim “considera deveras injusto visto que a Reneé que terminou em terceiro tinha muito mais potencial fotográfico e era fortíssima na passadeira, e lá porque era uma cabra de m£rda não merecia, ficar atrás da escanzelada da Jaslene.”
E o Santino? Quem é o Santino? Pessoalmente não faço ideia. Agora se perguntarem ao rabetinha que há em mim é possível que ele responda que “o Santino, apesar de ter ficado em terceiro na segunda temporada do Project Runway, ainda vai dar que falar no Mundo da moda”. E que “a Heidi Klum vai bem com qualquer trapinho, dá impressão que é uma deusa. «Go go go. Make it work» ai Tim Gunn, fazes-me sempre esboçar um sorriso.”
Descobri o meu rabetinha. Está no sofá a ver reallity shows rotos.
Shear Genius é o Reallity Show dos cabeleireiros. Top Design é o reallity show dos decoradores de interiores (o Everereste dos programas rotos). O Rabetão sem meias que apresenta aquilo despede-se do concorrente eliminado com a pérola “See you later decorator”. A catch-frase mais absurda da história da televisão que ainda assim o meu rabetinha adora ao ponto de fazer dela toque de mensagem do telemóvel.
Se o rabetinha que há em mim é assíduo em reallity shows, cada rabetinha salta cá para fora de maneira particular. Há homens que batem a gravata com os botões de punho. Outros mascam pastilha tutti frutti. E os que apreciam molho 4 pimentas. Há vários níveis de rabetinhas inofensivos. Tudo o que não inclua cascatas de frutas é seguro – Atenção a isso malta que gosta de Fondues. É um passinho.
Encontrem o vosso rabetinha. Sejam felizes com ele.
See you later decorator.
…
Quando as tratamos por:
- “A mãe dele” = Para nós ela totalmente indiferente. É como o pó, está lá, mas a maior parte das vezes nem queremos saber. Tá lá e coiso…
- “A sogra” = É aquela estúpida abelhuda. Temos que levar com ela porque é mãe do nosso querido. Estamos a dizer um olá enquanto desesperamos por um adeus e até à próxima.
- “Pelo nome próprio” = As queridas, respeitamos e na melhor das situações até gostamos delas. Não nos faz confusão ir almoçar a casa dela num domingo ao 12h. Se telefona ainda enviamos um beijinho. É a lamechice.
A Ciumenta:
A tal que exige a atenção constante do filho.
O telemóvel é o seu maior aliado e a agenda parece só ter um contacto. O do filho! A tecla para desligar não existe e tem sempre mais qualquer coisa a acrescentar. Algumas deixam coisas por dizer para terem a desculpa para ligarem mais tarde. Recusam dividir o filho com outra mulher. A nora passa a ser o principal alvo a abater. Tudo o que a desgraçada faz, ou está mal feito ou a mãe faria melhor. Tem uma certa tendência para a cobrança. Lembram sempre ao filho que sofreram muito para o educar, criando assim sentimentos de culpa no Gajo. Se a Gaja abre a boca, está a ser injusta e muito pouco compreensiva na opinião do Gajo.
Por mais difícil que seja, não vale mesmo a pena bateres de frente. Há lugar para as duas e entrar numa batalha para disputar o amor, é uma batalha perdida.
Sempre que a ranhosa estiver perto, tenta equilibrar as atenções que dás ao teu Gajo. Não o podes mimar, mas também não finjas que ele não existe. Assim não provocas a ira na senhora, e até pode ser que ela te tolere. Se não estiveres para aí virada, de vez em quando prega-lhe uma rasteira e culpa o gato.
A Ubíqua:
A tal que está ao mesmo tempo em toda a parte.
O teu Gajo esteve ao telefone há 10min e este já está a tocar novamente? É bem provável que seja a mãezinha outra vez. Esta espécie liga para saber de tudo. A ela não lhe interessa as tardes da Júlia ou ver o novo casaco do Goucha. A sogra quando telefona quer mesmo saber da vossa vida. A que horas acordaram, se já almoçaram, o que vão fazer. Quer a informação com detalhes. Para evitar o amuo, o Gajo geralmente responde ao solicitado.
É uma perda de tempo esconder o telefone ou fingir que não ouviram a tocar. Esquece! Se o fizeres o mais certo é a besta estar a tocar-te à porta minutos depois.
Não penses que a distância é uma barreira. Mesmo que a viagem demore 2 horas, ela faz-se à estrada. Na mente dela existe a possibilidade de o filho ter sido raptado por Aliens ou estar muito doente. Estas sogras além do telefone, gostam muito de aparecer sem avisar.
Conversar com o Gajo sobre a situação é desperdício de energias. Com um sorriso nos lábios conversa com a sogra. Pede-lhe que da próxima vez avise antes de se fazer à estrada, é que pode acontecer não estarem em casa e ela evita a viagem em vão. … Se ela contra atacar, se ela te fizer sentir culpada por estares a dizer que ela está a mais, olha paciência. Convida-a para jantar e junta à comida laxante. Ela vai continuar a aparecer, mas da caganeira não se livra.
A Abelhuda:
A tal que se acha dona e que pensa que manda! Xiiiii esta é difícil.
O teu lar é o lar dela! A abelhuda tem de certeza as chaves. Quando entras em casa sabes de imediato que o ambiente está contaminado. Não se limita só a passar a ferro.
Sem dares por ela, tens um “Querido mudei a casa – anos
Ela dá opinião sem lhe pedires. É das tais que sabe tudo sobre tudo, e quando não sabe é só porque não se lembra. Ahhhh! Adora elogiar as Ex´s do teu Gajo.
Se tens uma destas, tás feita. Podes tentar um pouco das outras soluções, mas o que vais mesmo precisar é de tolerância e sorte. Muita mesmo. Ah e força!
Leva a coisa como um jogo! Quando ela alterar a disposição das tuas coisas, voltas a meter como estava antes. Vai ser cansativo, mas como a velha tem mais anos que tu, estás
Pode ser que ela apanhe um esgotamento por estares a gozar com ela.
A Sogra Two Face:
O bem e o mal com 2 pernas e mamas até ao joelho.
A P#$# da velha é maravilhosa à tua frente, mas quando viras as costas sentes a facada. Ela nunca te quis atingir, escorregou apenas. Falsa! Nunca te ataca à frente do teu querido, e porque? Para que ele não tenha motivos para levar a sério as tuas reclamações. Solução? Seres a Nora Two Face. Dá-lhe cabo do juízo quando o filho não estiver a ver. Diz-lhe com um sorriso que já se notam uns cabelos brancos e comenta com o teu Gajo que a mãe está muito bem para a idade. Quando a ofendida se for queixar, o filho confuso não vai tomar partido nem chatear-te com isso.
A No Stress:
Não há muito para dizer. Estas sabem bem o lugar delas. Como é uma espécie bem resolvida, deixam os Gajos soltos para namorar e não fazem perguntas. Se o filho está feliz, elas ficam felizes. Recebem-nos sempre com um sorriso e fazem a nossa comida preferida. Quando telefonam não se esquecem de nos mandar um beijinho. É uma sogra a manter.
A Hello Kitty:
São raras, mas ainda andam por aí algumas. São amorosas e preocupadas.
Adoptam-nos, passamos a ser as filhas que não tiveram. O telefone que toca pode ser o teu ou o dele. Gostam de conversar e de passear com as noras. Aprovam o namoro e não estão sempre do lado dos filhos. Por vezes dão-nos razão e ainda lhes dão na cabeça. Se o namoro acabar, mantêm o contacto com as “filhas”.
A SOGRA IDEAL:
Rara e em extinção!
Mora noutro país ou já foi comida pelos bichinhos.
Há esperança? Há!
Temos que acreditar que existem sogras boas.
A ideal é a carinhosa, amorosa e prestável. É aquela que consegue ver que também fazemos parte da vida do Gajo, e aceita. Sabe participar na vossa vida sem interferir demasiado.
Esta é a sogra que nós desejamos, uma com quem seja possível criar um laço de cumplicidade e de carinho. O Gajo não traz instruções, e como por vezes é difícil perceber como funcionam e que contra-indicações provocam, a sogrinha ajudaria com a sua experiência. Uma orientação bem vinda que só ela pode dar. Assim e em vez de disputar ou entrar em guerras juntaríamos forças para alcançar um final feliz. (Ohhh que bonituuuu)
Elas existem! Há mães de Gajos que vale mesmo a pena conhecer!
Se nada disto resultar… Muda de cidade, de país.
Se quiseres ser mais radical, muda de marido/namorado e dedica-te ao croché.
Porque razão é o programa mais esclarecedor sobre sexo na televisão apresentado por uma senhora à beirinha da senilidade? Que conclusão haverá a retirar daqui?
É mais ou menos unânime que a pessoa que ali está é muito muito velha… Isso preocupa-me. É possível que de um dia para o outro, sem que nada o faça prever, a senhora acorde patareca de todo. Levanta-se, leva os dedos à torradeira, barra-os com pasta de atum e vai à sua vidinha sem dar conta que está pirulas de todo… E lá vai ela dizer a milhões de pessoas o que se pode e não se pode meter no cú.
Parece-me perigoso.
A dúvida está em perceber se este dia já chegou ou não. Ontem na rubrica dos artigos escaldantes (Hot Stuff) a velha incentivava os homens a comprar numa loja dos 300 um falso e farfalhudo rabo-de-cavalo cor-de-rosa. O macho teria depois, de o enrolar à volta da pila e com esta erecta bambolear a cintura (!?!). Recordo que há uma pila erecta a surpreender por entre um aglomerado de cabelos cor-de-rosa fictícios… E depois é suposto abanar a anca. “Ela vai desmanchar-se a rir”.
Lúcida a velha não está! Resta desvendar se já está passadinha de todo ou se se trata apenas de uma piada da gíria daquelas que só a malta do meio entende.
(Aparte: Aqui há dias um colega meu, depois de assistir a uma patacoada de uma gaja no transito ao volante de um bruta Mercedes, exclamou satirizando-a: “F#da-se!! Para ti um dois cilindros chegava”. E depois riu-se muito. Eu também me ri… mas não percebi. Presumo que aquele carro em particular tivesse mais de dois cilindros. Só pode. É só para que se esclareça que não me dou bem com piadas específicas)
Honestamente! Quem ouve conselhos sexuais de uma tipa que foi parida ali algures entre a Era Mesozóica e a tomada da Bastilha*, não pode depois vir dizer que “não estava nada a contar ficar cheia de comichões na vagabunda”.
Deixo a pergunta à leitora. Alguma vez se dirigiu à sua avó com a questão “Vóvó, gosto de acariciar o ânus do meu parceiro mas ele fica constrangido… Que fazer?” ou “Apanho fortes diarreias depois de sexo anal desprotegido. É normal?”. Eu, pessoalmente, endereçaria à minha avó este tipo de vocabulário se a quisesse castigar por não me ter dado dinheiro para tabaco. “Vou fazer sexo anal na missa com uma divorciada”. As velhas beatas passam-se.
Mas lá está! Ninguém ouve a própria avó a falar de sexo (de forma condescendente quando ela diz que “O avô quando era vivo tinha vontades e servia-se de mim mas eu nunca o vi nu”, não conta). Contudo, ouvem a grande avó da televisão a mandar bitaites.
Enquanto matutava profundamente sobre o assunto ocorreu-me que o programa passa na SIC Mulher… E que não teria espaço numa hipotética SIC Homem. A diferença é que as mulheres adoram ouvir falar de sexo, ao passo que os homens adoram ver sexo, nem que sejam cães rafeiros à beira do viaduto.
Portanto sim! As mulheres ouvem uma velha a falar de sexo na TV. Da mesma forma que se o Tinky Winky tiver um programa de sexo na televisão, as gajas vão a correr ver o Tinky Winky a falar de sexo na televisão. Já os homens pagavam para ver o Tinky Winky ser enrabado pelo Dipsy.
Conclusão: Nada contra a velha. A sério. Apenas não me sai da cabeça que assistir aos Conselhos de Sue é como ver uma reportagem do cão surfista. É divertido, entretém. Mas há qualquer coisa de errado num cão em cima de uma prancha.
* A tomada da Bastilha foi a primeira instalação eléctrica… (ah ah ah!!!)
Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega e diz:
- Tenho uma péssima notícia para lhe dar... A cirurgia que fizemos na sua mãe...
- Ah, ela não é a minha mãe... É a minha sogra, doutor!
- Nesse caso, então, tenho uma boa notícia para lhe dar!
Como já deves ter imaginado vou falar de couves. E o que são couves? São plantas brassicáceas hortenses e comestíveis. Como quase tudo que dá para comer é bom, vou esmiuçar (palavrinha da moda) as sogras, estas coisas que não são nada boas de se trincar.
Não sei muito bem por onde começar. Se falo das vítimas (As Noras), se passo já para os que passam divididos entre dois amores (Os Filhos) ou se vou já para as fêmeas dos bois (As sogras).
…
Há sogra à vista? Então na grande maioria das vezes esperam-se sarilhos. Podes esperar uma manipulação materna ao seu alto nível. O casalinho passa a ser controlado pelo robocop que em vez de estar do lado da paz, arma-se e insiste em dar dicas sobre tudo. As críticas passam a ser constantes. Ou seja, é um chafariz de conflitos.
Se fossem justas assumiam que o erro delas é o nosso fardo. Passamos a empregadas domésticas com um toque de professoras. Já pensaram as Senhoras Donas Sogras que num estalar de dedos somos obrigadas a ensina-los o sentido da cooperação e entreajuda? Será que eles já não deviam ter isso tudo bem resolvido? Ter que reorganizar a agenda diária para instruir o macho como segurar uma vassoura ou indicar o local do cesto da roupa é no mínimo caricato e maçador, e uma perda de tempo. Isto sem falar que temos de arranjar formas criativas para os fazer ver que o sofá não é a única existência e prioridade.
Ficam consumidas pelo ciúme. Ficam com receio de perderem os afectos? A atenção?
Porquê? Porque agora quem lhes passa a roupa, quem lhes serve a refeição, quem lhes arruma a casa somos nós? Que bela estupidez. Então não deviam ficar felizes por entrarem na reforma no que respeita às lidas da casa, e assim terem tempo para ir ao bingo? Não ficam não! Preferem gastar energias a deitarem-nos a baixo com porcarias como “ai ela obriga-te a ajudar nas limpezas?” “Tás magro, não andas a comer como deve de ser”… Para elas, somos as vilãs. Somos vistas como um furacão que apareceu para levar um bebé com mais de 1.80.
A mãe pode facilitar ou dificultar.
1º. Uma sogrinha normal quer-se dedicada moderadamente.
2º. Nunca critica a sua nora ou a coloca contra o filho.
3º. A sogrinha pode opinar, mas nunca exigir que as suas opiniões estejam em 1º lugar.
Ser nora de alguém que teima em querer meter o nariz onde não é chamada não é nada fácil. No entanto, a culpa delas não nos gramarem depende em muito dos nossos gajos. E porquê? Porque são uns eternos bebés, bebés que só elas sabem cuidar, só elas conhecem as coisas que eles preferem, só elas são capazes de os satisfazer e como tal não deixam qualquer espaço para nós, e de repente e sem dar-mos conta lá vamos nós para a prisão sem passar pela casa da partida. Como não nos é dado o benefício da dúvida, meus queridos Gajos, e que tal mostrarem alguma personalidade e deixarem as fraldas?
Vá! Eu sei que a relação do abutre e da sua cria é forte e de grande admiração. Eles podem reconhecer os defeitos e os erros, mas acabam sempre por as defender e para ajudar à festa, acusam-nos de estarmos a inventar ou a fazer uma tempestade num copo de água.
Aos Gajos que pedem sempre compreensão abram os olhos. Paciência tem limites, e mesmo que haja cedência, essa tem que estar presente dos dois lados. Quando a boa vontade só mora numa das casas, o mais certo e a curto prazo é o sonho passar muito facilmente para pesadelo.
Vocês Gajos não percebem o quanto esta situação pode estragar a união, e não será a fingirem que não ouvem ou a varrerem o lixo para debaixo do tapete que a casa fica limpa. As vossas mãezinhas não gostam de nós e a culpa é muitas vezes vossa!
O que vos peço?
Peço que tenham consciência que para algumas Gajas é um sonho mau ter que conviver com a mãezinha intrometida. Não é embirração. Acham que é saudável ter um relacionamento com alguém que insiste em interferir no dia-a-dia? Que só tem atitudes incorrectas para com o casal? Que a boca só serve para comentários desfavoráveis só com a intenção de contrariar tudo o que o vosso amor diz ou faz? Dá conflito não dá?
>>Humpfs<<
- A culpa é nossa?
- Não! É delas que não conseguem meter na tola que há diferentes tipo de amor.
- E deles que são uns bananas no que respeita a limitar zonas.
Há vários tipos de sogras, para a próxima AGaja vai tentar identifica-las para tentares lidar com a tua.
- Oh Gaja. Estás muito triste. O que aconteceu?
- Acabei de enterrar a minha sogra!
- E porque é que estás toda suja de terra?
- É que ela não queria!
Como terá reparado o leitor mais atento, AGaja dedicou os seus últimos TRÊS posts ao sexo oral. Eu com franqueza consigo dedicar à mesma temática 3 palavras: Gosto. Faz mais!
É nestes pormenores que este blog cumpre a sua função, ajudar a determinar as diferenças entre os sexos. Contudo, hoje vou abraçar o tipo honesto e preocupado com o mundo em que vivemos que há em mim para, primeiro; fazer uma confissão, e segundo; lançar um apelo.
Confissão: Eu não gosto de fazer sexo oral.
“Ai Jesus o que ele foi dizer numa sociedade que se quer sexualmente justa e equilibrada…”
Não gosto e acabou! O que é que me vão fazer? Vou para a prisão dos minetes? São três as razões fundamentais: Não me é agradável. Julgo não ter muito jeito para a coisa. E finalmente não é graficamente bonito. Dá a impressão que acabei de ser parido outra vez, já com um metro e oitenta e que fiquei por lá atarraxado com a língua.
“Ah e tal eu dei-te com os queixos agora tens de cá vir dar chicotadas de língua” (o famosíssimo argumento da reciprocidade oral). A dada altura o br&che deixou de ser uma forma de sexo baseada num prazer altruísta para se transformar num veículo para se conquistar o direito ao minete.
Minhas fofas, isto não são os pontos da Vodafone. Vocês não andam a acumular créditos para depois ganharem umas borlas. Portanto, gajedo que saca bicos por pontos; deixem-se disso. Se não quiserem não façam. Se perdem pontos? Claro que perdem, nós também os perdemos se nos recusarmos. Honestamente, alguém fica realmente satisfeito se não houver prazer do outro lado? Quem quiser assistir a um frete ofereça o Diário Económico à sua cara-metade. A única responsabilidade no sexo é dar prazer ao outro e conseguir desse acto retirar satisfação. Ou ir às p#tas.
“Tudo o que disser pode e vai ser utilizado contra si em tribunal”
O problema é que os homens não podem dizer que não gostam ou que não estão com vontade. Não. O homem tem de ser um Schwarzenegger programado para agir sexualmente em todas as frentes, sem pestanejar, sem vontade própria e sem direito ao “não”. Um homem que ouse dizer algo que não jogue com a imagem de cro-magon sem cérebro, (ou que tendo um, que esteja alojado num dos testículos) tem de se preparar para sofrer duras represálias sociais.
Este post é amigo daquelas coisas que as mulheres adoram. Igualdade de género e não sei quê. Mas do avesso. Vocês tiveram sempre direito aos vossos “nãos”. “Hoje não, amanhã tenho de me levantar cedo “, “No rabinho não que dói”, “Claro que não te vou sacar um bico, és hediondo do ponto de vista físico”. Frases que qualquer individuo sexualmente activo já terá ouvido.
Contudo, um homem só pode evacuar-se ao acto sexual caso a pila lhe seja arrancada desafortunadamente entre degraus de uma escada rolante em movimento, e mesmo assim teria de dizer bem alto para o mundo inteiro ouvir “Enquanto houver língua e dedo não há mulher que meta medo”.
É duro e injusto lidar com a impossibilidade de dizer “não”. É tempo de dar aos homens a palavra e o direito à nega sem que isso nos diminua sexualmente. Às vezes apetece ver o Dr. House, e depois?
Sim! Temos o dever de as fazer vir que nem umas malucas, pô-las a guinchar a palavra “guindaste” sem que elas percebam muito bem porquê, mas não à custa da nossa demissão enquanto seres pensantes, sensíveis e auto determinados.
“Não me apetece”, “Não gosto de te lamber a patareca”, “Hoje prefiro ver o Dr. House”.
É este o apelo: Homens! Saiam do armário heterossexual onde convivem com sacos desportivos com o símbolo antigo da Adidas e digam não! Não à asfixia sexual! Não à ditadura do sim robotizado! Digam comigo: HOJE QUERO VER O DR. HOUSE!!
PS1: Não se aplica àqueles que abdicam de sexo para ver a Anatomia de Grey. Isso já é paneleirice.
PS2: É possível que o eleitoralismo me tenha afectado.
PS3: Mas eu gosto de sexo hã?!? Á brava!
Oláaaaa!
As férias foram agradáveis? Sim? Excelente!
Vamos lá arrumar com a terceira parte do boca doce e ficamos falados quanto a esta receita.
III/III – O Quase Final
AGaja acha que já foi quase tudo dito como fazer um marmanjo feliz utilizando a boca. Se faltar alguma coisa façam o favor de comentar… Calma! Assim todos de uma vez não!
Alguém dizia com orgulho. “Gaja que é gaja como deve de ser tem que querer”.
- Tem que querer e não se armar em parva.
- As coisas não são assim.
- Só no vosso mundo complicado. Eu quero, a gaja faz. Qual é o problema?
- És mesmo tosco!
- És diabética? Não? Então tens que querer!
- Tenho que querer o tanas!
- Lá tas tu a ser só do contra.
- Não estou nada. Os homens são todos iguais.
- Ai são?
- Não… São como as frutas. Há morangos, bananas, maçãs, pêssego, cerejas, nectarinas…
- Necta quê?
- São parecidas com os pêssegos carecas pá!
- Então porque é que não disseste logo?
- Porque gosto de dizer nectarinas.
- Tás a ver? Complicadas de merda!
- É difícil lidar com vocês.
- Não é nada.
- Tens razão. São básicos de mais né? Vais dizer as dicas ou não?
- Estávamos a falar de?
- Humpfs… sexo oral… Sexo oral…
- Ah… Atão… É simples. Mãos, língua, boca e a gaja têm que querer.
- Oh paciência… Vais aprofundar?
- As mãos devem participar com alegria. Mesmo que tenham nojo têm de deixar que terminemos na boca. O que fazem a seguir é-nos indiferente. Podem aproveitar o momento que estamos na lua para engolir ou cuspir. Atenção! Nada de dar nas vistas. É deixar aquilo cair aos poucos pela cabeça com elegância…
- O que é que preferem?
- O ideal seria engolir, a mulher perfeita engole e lambe os lábios depois (riso maléfico).
- Tás a falar a sério?
- Claro, nada é mais estúpido e frustrante do que termos o amigo no quentinho e exactamente logo a seguir termos o bicho a apanhar frio e ainda ter que ver a gulosa a fazer caretas.
- És muito parvo.
- Não sou nada, só não gosto que ele se constipe.
- Se fosse tua namorada tinha já uma palavra para ti: Abstinência.
- Se fosse teu namorado tinha 3 palavras para ti: Tens Que Querer!
Em Frente…
2. Os movimentos das mãos e da boca devem estar em sintonia.
3. Deixa a boca fechada e comprimida q.b.
4. Cuidado com os dentes, coloca os lábios sobre os dentes para evitar azares.
5. Experimenta pequenos movimentos de sucção apenas na cabeça.
6. Carinhos na vizinhança costumam ser apreciados.
7. Beijos e lambidelas na zona da igreja caiem bem...
8. Antes de avançares para o subúrbio, procura saber se ele gosta.
9. Se no meio do festival sentires vontade de arrojar com esforço pela boca as matérias contidas no estômago usa o truque da mão na base. Seguras a base, defines o cumprimento que sobra e evitas problemas com os vómitos. Lembra-te que para o truque dar certo, a mão deve acompanhar o movimento da boca.
10. Se não gostas do gosto, há vários lubrificantes com sabor nos supermercados. Vais ver que vai ajudar a disfarçar o suposto mau gosto, além do que torna o acto bem mais agradável. Os vossos gajos vão adorar. Palavra de Gaja!
11. O homem faz sexo com os olhos, logo não te esqueças do olhar. Mostra que estás a gostar. No entanto, não fiques a olhar para ele eternamente.
No fundo um bom chupa-chupa é como a sopa. A base é sempre a mesma, podemos é alternar e escolher os legumes que utilizamos.
- E se tivesses que escolher a Dica de Elite? A 1ª de todas?
- Hummm…FAZER COM VONTADE!
Bom… se nos entretantos não tiveres muito jeito para a coisa e perderes a tua outra metade por uns boca doces mal amanhados tem em mente que perdes só um gajo. Há pessoas que perdem as perninhas. Não é o fim.
E por falar em fim… Orgasmos… Masculinos…
Eis que AGaja arranja tema para a próxima escrita.
Há já mais de um mês que não partilhava sabedoria.
Estive uma semana num país subdesenvolvido a usufruir das suas belezas naturais e a promover o fosso que separa as nações do terceiro mundo de… Portugal (estive mesmo mesmo para escrever “países desenvolvidos” mas reparei a tempo). As outras três semanas e tal passei-as na banheira da gaja à procura do champô. Percebi que não é fácil de encontrar. Já explico.
Ora bem! Por norma um tipo consegue reconhecer uma banheira. É uma tina (outrora branca) com um chuveiro pendurado numa extremidade, ou então, é um espaço onde o tapete antiderrapante é verde-abacate, tem ventosas em formato estrela-do-mar e faz pandant com as cortinas de banho desenhadas com golfinhos e quartos minguantes.
Existem portanto, diferenças mais ou menos evidentes entre as nossas banheiras e as das gajas. É no entanto, ao afastar os cortinados que a desordem se instala definitivamente nas nossas mentes. A banheira de uma gaja tem mais cores que um filme de animação da Pixar. São centenas de recipientes de todas as formas e tamanhos, ordenados pela quantidade de PH do maior para o mais pequeno, numa barafunda cromática só comparável a uma aurora boreal vista por um daltónico sob o efeito de alucinogénicos.
Champô de frutinha, creme hidratante, óleo de ameixa, amaciador tropical, gel abrilhantador, sais de banho, máscara reparadora de cebolinha do campo, condicionador, champôs coloridos para cabelos coloridos, secos, estragados, caracóis perfeitos, com bicho, caspa, queda e brilho intenso. As mulheres tem tanta porcaria para enfiar na cabeça que até os piolhos tem um couro cabeludo liso e sedoso e dizem uns para os outros “porque você merece”.
Elas conhecem todas as especificidades de todos os produtos. Mesmo com os olhos cerrados e a cara cheia de espuma, alcançam a embalagem que pretendem num braço que se estica abençoado pela certeza que os dedos vão abraçar o recipiente exacto. Milagre!
Eu precisei de me ajoelhar todo nu em frente às embalagens, ler atentamente as letrinhas pequeninas e os códigos inexactos como “moisturising com micro ceras que nutre e protege”. Fiquei 15 dias até perceber que “aquilo das frutas” era para meter no cabelo. Meti.
Mas não sem antes utilizar um produto que era roxo. Um roxo que só voltei a ver no filme Men In Black, numa cena onde um extra terrestre explode e projecta uma nhanha alienígena para a cara do Will Smith. Julgava que era champô e só estranhei quando percebi que não fazia espuma na cabeça e sem espuma na cabeça não consigo lavar o resto do corpo. Não me fez mal. Duvido que tenha feito coisa alguma.
Tempo de tirar ilações. Gajos, é o seguinte! Façam a vossa vidinha sempre munidos de um pacote de gel de duche. Saquem de um hotel ou coisa parecida. Vai provar ser tão ou mais fundamental do que andar com um preservativo na carteira. Ambos servem o mesmo propósito. Não arranjar chatice depois do sexo. O preservativo pelas razões lógicas e também pelas doenças. O gel porque poupa uma eternidade no duche e em consultas oftalmológicas (a nossa visão só não sofre danos permanentes porque temos uma menina nos olhos!).
Situação hipotética: Engatei uma gaja. Não tinha preservativo. Disse maravilhas do serviço nacional de saúde e a coisa resolveu-se com um bico.
Outra situação hipotética: Engatei uma gaja. Não tinha pacotinho de champô. Fui deserdado por não aparecer nos últimos três natais.
A escolha é vossa!
PS: Uma pesquisa rápida no mestre Google e tudo se resolve. Gajas! Ajudem-nos lá e toca a munir o lavabo com o seguinte produto:
http://www.jardimverde.pt/catalogo/detalhes_produto.php?id=2642&area=1
Mais frasco menos frasco…
II/III
Aiiiiii que AGaja está quase de férias. Sim, isto de andar a juntar letrinhas e a formar palavrinhas cansa, por isso vou dar uma volta (talvez duas) para descansar. Maaaasss, não quero ir sem antes deixar-vos a 2ª parte.
Bora lá entrar no elevador e descer uns quantos pisos…
Vamos lá deixar de pensar num conto de fadas vamos? Eles até que podem gostar de uns beijinhos doces aqui e ali, uma mão na barriga cada vez mais perto do umbigo pode iluminar ideias, no entanto desenganem-se minhas lindas, na cabeça destes bichos só há um pensamento: “Quando é que a gaja desce para um Olá?!?”Ou de uma maneira brega: “F”#$$-se esta já me lambia”
Ajoelhar para rezar porque OsGajos são religiosos:
- São?
- São!
Quando andarem pra ali armadas em fofas e começarem a sentir que ele abana a anca que nem uma Shakira (Olhó exagero) e que “carinhosamente” vos faz umas festas na cabeça, atenção! O que o macho realmente deseja é uma visita à igreja ao som do instrumento de metal. É hora de lamber os sinos!
É verdade! Não há igreja sem o toque dos sinos, e aqui estes ajudam o padre na missa. Fui clara? Não? Bom… Enquanto fazem festas ao doutor da igreja, tentem dar umas lambidelas e uns chupões ao Sr. Direito e ao Sr. Esquerdo (sem exagerar).
Depois de conhecerem um pouco o vosso guloso, arrisquem e vão ao confessionário, aquele sítio pequeno e escuro. Explorem ali à volta e quando ele menos esperar, pimpa! Aguilhoem o precioso (não esquecendo o Sr. Padre que gosta da festa). Sem medos lindas, eles gostam que nós andemos ali às voltas. Primeiro eles estranham, depois não querem outra coisa. Vícios…
Os homens são gulosos e se perdermos a vergonha e formos corajosas só podemos ganhar um homem fiel (ou não). Mas nada de enganos, uma ou outra vez vão engasgar-se, o sabor não vai ser dos melhores, os homens podem ser raposas e não avisar, e por falar nisso… Vai fora ou engole-se? Epah não me façam essa pergunta. Escolham a que mais vos agrada, até porque eles não querem saber disso. Portanto a livre escolha está do nosso lado. Se gostas e tens intimidade com o resultado final da coisa, vai
Afinal o que é que interessa? Interessa arranjar uma forma de amansar a fera. Os homens bem amestrados funcionam melhor para a nossa satisfação.
Como se faz a descoberta? Cada uma tem que encontrar a sua técnica. Uma opção é tentar acompanhar as reacções deles e ajustar velocidades e técnicas. No final acaba-se por descobrir as que fazem mais sucesso.
Ir ao castigo? Parece-me um preço baixo a pagar pelo prazer que pode proporcionar.
Ali está ele, indefeso, à nossa mercê... o prazer ou a dor dele está exclusivamente nas nossas mãos. Aproveitem!
Quando se gosta muito, tudo o resto é conversa... E o resto fica para o meu regresso, até lá é Explorar e Experimentar.
Se és Gajo e estás a ler estas palavras das duas uma, ou abriste levemente um sorriso porque até te costumas safar airosamente destes imbróglios, ou observas com mágoa a fotografia da tua ex namorada que te fez essa pergunta depois de rapar o cabelo. Claro que acabou contigo porque foste um inútil e não soubeste responder.
Homem que é homem conhece os sintomas. A gaja chega e dá-nos um beijo. Contudo, em vez de, como todos os dias, desatar a atafulhar-nos com inutilidades que lhe aconteceram ao longo do dia (Problemas com tampões e pelos encravados… Por aí), desta vez não! Nesse dia ela diz "Olá!"... E espera... Espera algo... Espera que digamos algo...
É então que começa...
Suores frios, gaguez imediata, batimentos cardíacos irregulares tipo manada de búfalos a descer a encosta. Vem aí a pergunta! Nós sabemos que vem, é uma questão de segundos...
Deixa já começar a olhar para ao cabelo. "ELA DEVE TER FEITO UMA MERDA QUALQUER NO CABELO!!". Procuramos então, já por instinto e sem grande eficácia e antes que seja, sequer possível, desconfiar seja do que for que eventualmente possa estar diferente... a cavidade bocal da gaja abre-se... E é reproduzido um som...
"Não reparas em nada diferente??"
"Tu és linda de qualquer maneira". Foi a única resposta decente que nós conseguimos arranjar para responder àquela que é a pergunta assassina do gajedo. Esta questão é colocada desde que existem as palavras que a compõem. Seria de esperar que alguém já tivesse congeminado meia dúzia de respostas alternativas que nos desenrascassem. Eu pedia àquela malta que inventa transistores de papel que se deixasse de merdas e começasse a pensar em coisas sérias.
"Tu és linda de qualquer maneira". Quem inventou esta resposta deve ter-se sentido o rei do mundo, o tipo mais inteligente à face da terra. "Calma lá!! Esta resposta não tem falhas. Mudou o cabelo? Está linda! Comprou roupa? Está linda na mesma. “É irrepreensível!” Terá pensado.
Deve porém, ter morrido pouco depois do ego inchado ou coisa que o valha, deixando-nos a todos, órfãos da sua genialidade. Chegou às nossas vidas e disse, "Tomem esta frase e agora desenrasquem-se". É como entrar numa máquina do tempo com um telemóvel e regressar ao passado. Mostramos a toda gente no séc. XV um aparelho que tira fotos, faz luzes e dá musica. Todos ficam fascinados e somos os maiores. Passados dois dias fica sem bateria e nunca mais nos serve para nada.
"Tu és linda de qualquer maneira" é o nosso telemóvel no século XV. Duvido é que se tenha aguentado dois dias, porque as gajas mudam uma merda qualquer a cada 20 minutos e à terceira o argumento já não pega. Esgotámos de tal forma o engodo, que hoje um gajo que responda "Tu és linda de qualquer maneira" tem como garantido um olhar fulminante e a certeza que as próximas erecções vão todas ser desperdiçadas no duche.
Não discuto que a nossa incompetência ao nível do diálogo sob pressão seja gritante, contudo, há uma resposta que não pode nunca ser dada. Situação:
AGaja: Notas alguma coisa?
OGajo: Não...
F#deu-se...
Ok que o nervoso as vezes dá para dizer merda, mas nunca o instinto primário nos pode atirar para tamanha imprudência. Responder "Não" é colocar uma rubrica num papelinho que diga assim "Eu indivíduo X sou atrasadinho mental de todo. Daqui só sai disparate, ser repositor de stocks no Pingo Doce é o objectivo supremo da minha vida e cheiro a presunto".
A resposta está em jogar na antecipação! Agir tipo cabeleireiro maricas. Observei-lhes o "modus operandus" e é o seguinte: Antes da gaja abrir o megafone é atacar logo:
"Tás diferente, é o quê? (assumir ignorância não é problemático desde que anteceda um elogio) Tás mais magra? (o elogio) Tás gira!".
Eu sei que não vai ser fácil agir mariquinhas, mas pessoal… É encher o telemóvel de lembretes, agrafar post-its aos nós dos dedos, qualquer coisa.
Agora desenrasquem-se. Isto é capaz de nos aguentar mais umas horas.
Este Post tem bolinha e aviso já que vou dividi-lo em 2 partes (ou 3). Não quero cansar e não há tempo para dar três de seguida. Aqui há liberdade para o período refractário.
I/II (ou III)
As Queixas.
Pegando na “doce” e “linda” Susan Boyle e juntando sexo dá o quê? Não dá nada! Porém, tinha que iniciar o texto de alguma maneira, e esta foi a melhor que encontrei.
“Que M#4d@!?! É que vou já mudar para outro qualquer blogs.sapo.pt” – Pensam já os nossos maravilhosos leitores.
- Acho que ir apanhar ar para outro blog é muito saudável. Mas ficar, arriscar e ler até ao fim também pode ser uma boa solução. (Ou talvez não…???)...
Em frente! Onde é que ia? Ah! Os Ésses: Sexo e Susan. Lá que a dita senhora nunca tenha praticado o amor é uma coisa, agora que ninguém a tenha convencido a um belo humm…a…e..humm… Boca doce, já é outra coisa. Ela não engana ninguém, e o mais certo é que já tenha ludibriado alguém com aquela voz… boca.
Eh lá! Solicita-se calma aos defensores da vozinha de ouro. Eu cá não quero ofender.
Vamos começar a falar bem ou tentar…
(A partir daqui AGaja do palácio já não se responsabiliza)
Sexo Oral.
Eis que os olhos se abrem e a mente desperta.
Ao longo dos tempos lá vamos ganhando experiência e conhecimento, quem é que não tem qualquer coisinha para dizer?
Nós sabemos que vocês gostam. Muitos não dispensam e para outros é mesmo obrigatório. Sexo que é sexo tem que incluir a bela da chupadela, porque se não tiver é como… é como pedir um bitoque e lá faltar o ovo estrelado.
AsGajas tem consciência do que OsGajos gostam e precisam. Sabemos que um boca doce fantástico se prende com um bom movimento bocal e manual. Contudo meus queridos, vamos lá ter paciência, é que nem sempre é fácil. Temos que pensar em tudo e ter sempre em mente que V. Exas. apreciam muito a variedade e que a monotonia tem que ficar de fora da equação.
Qual a razão para tanta recusa em descascar a Banana?
Qual o grande problema daquilo que se diz ou que se faz?
Não… Não é a higiene… Porque se aquilo não tiver visto água com certeza que não irá ver sabão.
PÊLOS!
(É horrível e desconcertante ficar com coisinhas encravadas na garganta/dentes).
Já vos passou pela cabeça, o quanto é irritante apanhar com o belo do pêlo púbico? Quebra logo ali… Coisa que vocês não gostam, mas fazer o quê? Tem mesmo que existir a paragem para um “aguenta-te aí que eu tenho que tirar isto da garganta”.
É uma imagem linda, certo? Tss… Tss… Sim, eu sei que o problema não é só vosso. É igualmente chato apanhar um cabelo nosso na boca (até porque são maiores e tudo), e como nem todas têm tamanho suficiente para o prender… não há escapatória.
MÃO NA CABEÇA!
(Excitante e perigoso)
AGaja gosta. É importante a orientação. A mão do OGajo funciona como um Metrónomo é certo, mas o sacana perder o norte e começar a aumentar a velocidade como se tivesse a ter um ataque epiléptico é que não. Ter a ponta da gaita a sair-nos pela nuca? EPÁ NÃO! Vocês não gostam que vos puxemos as peles como se não houvesse limite, nós não queremos deslocamentos da traqueia. Portanto lembrem-se! As orientações são essenciais e se souberem dá-las só pode ser produtivo. Vocês até têm jeito em dar orientações. Pedir orientações já é outro caminho e eu não vou por aí (pelo menos neste post).
O TEMPO!
Uma das coisas que AsGajas se queixam é o tempo que os machos demoram a ter o vulcão em erupção. É aborrecido e deixa de ser animador. E porquê? Porque às tantas parece que estivemos a comer pevides das mais salgadas que existem. O efeito é igual! Os lábios deixam de fazer parte do corpo, porque simplesmente deixamos de os sentir.
VISÃO!
O tamanho! Meus caros o tamanho é importante… lamento informar. Gaja que diga que não é, mente não querendo ferir sentimentos. Digam lá meninas, imaginam-se a ter prazer a comer um mini-milk? Escolham lá vá, Ah poisé!
Nota para OsGajos:
Ora se existe uma criança em cada uma de nós nem sempre existe uma Heather Brooks.
Até à próxima parte…